As energias renováveis ​​viram sua capacidade de produção quadruplicar em todo o mundo em 10 anos.

Os investimentos em energia eólica, biomassa, hidrelétrica e, acima de tudo, em energia solar atingiram mais de 2.500 bilhões de dólares nesta década, impulsionados pela queda de custos, diz o relatório anual da Escola de Finanças e Administração de Frankfurt e do Bloomberg New Energy Finance (BNEF) com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

De acordo com esses cálculos, que não incluem barragens maiores que 50 MW, as energias renováveis ​​agora representam uma capacidade de 1.650 gigawatts (em comparação com 414 GW em 2009) e geraram 12,9% da produção global de eletricidade em 2018.

Solar representa a maior parte da capacidade instalada de 2.300 GW da década, excedendo recursos fósseis, como carvão e gás. O relatório identifica 30 países que investiram mais de US $ 1 bilhão em energias renováveis ​​durante esse período, além de fazer uso extensivo de combustíveis fósseis, a maioria deles. A China é de longe o maior investidor e o maior emissor de CO2 do mundo, gastando 760 bilhões em energia verde desde 2010.

Desde 2009, o custo da energia gerada pelas usinas fotovoltaicas caiu 81%, e o vento onshore 46%, um aumento dramático na competitividade.

Em 2018, a energia verde impediu a emissão de 2 bilhões de toneladas de equivalente CO2, segundo o relatório.

Fonte: opetroleo.com.br